Esbanjando simpatia e talento o jogador de futsal Falcão, esteve no Centro Esportivo da UMC, no último sábado (18/05), onde se encontrou com as crianças do Projeto Social de Inclusão pelo Esporte e Cultura UMC/FAEP, e também da escolinha que leva seu nome.
Falcão tirou fotos com todos os presentes, distribuiu autógrafos, jogou bola com a criançada e falou sobre o CT Falcão 12, a importância do futsal e sua carreira.
Gustavo de 9 anos, integrante do Projeto Social da UMC estava encantado com a presença do jogador. “Muito legal, nem acredito que tirei foto e peguei autógrafo dele. Vou mostrar pra todo mundo”, disse empolgado.
O jogador destacou o trabalho realizado com as crianças e que seu principal objetivo é educar os meninos, ensinar a respeitar o outro e criar laços de amizade que podem durar uma vida. “Quando comecei a jogar tinha um garoto que jogava comigo que não era tão bom de futebol, ele virou advogado e hoje trabalha comigo. Somos amigos desde aquela época, é isso que quero que essa garotada aprenda,” explicou.
Apresentando números sobre o futsal ele afirmou que em TV aberta o esporte é a segunda maior audiência, perdendo apenas para o futebol e, às vezes, para algumas corridas de Fórmula 1. “Em muitos lugares o futsal é mais forte que o futebol, mas não é tão divulgado e nem deve ser porque o futebol é o carro chefe do Brasil.”
Sobre os momentos mais importantes da carreira, Falcão relembra que são muitos. Mas, que a última copa do Mundo, na Tailândia, foi muito especial. “Era minha última copa, achei que não jogaria mais porque me machuquei. Quando sarei da lesão na virilha, veio a da panturrilha e depois a paralisia facial. No jogo contra a Argentina, o Brasil estava perdendo e faltando sete minutos fiz o gol. E contra a Espanha foi a mesma coisa, fiz o gol de empate. Foi um roteiro de filme, em 15 dias, que não vou tirar da memória. Não vou jogar o próximo mundial para ficar com essa última história, que foi especial”.
Entre os sonhos para o futuro, o atleta pretende jogar por mais três anos e deixar um legado marcante no esporte. “Espero que daqui a 20 anos se lembrem de mim”, finalizou.
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