2021 marca o novo formato de ensino da UMC. Um novo método para um novo formato de ensinar e aprender. Essa é a base da nova metodologia de ensino da Universidade, que tem em seu DNA a vocação ao protagonismo e o objetivo constante de se manter na vanguarda do ensino e educação. A UMC é a primeira instituição educacional isolada do interior do Estado de São Paulo a implantar esse modelo de ensino.
O mercado atual apresenta desafios aos profissionais que vão além da detenção do conhecimento técnico. Num futuro próximo, pelo menos 10 profissões deixarão de existir e o grande desafio é acompanhar a evolução e transformação do mercado profissional com o ambiente de evolução educacional. É nesse ambiente do conhecimento moderno que a UMC entra em 2021.
“Além de formar cidadãos críticos e reflexivos a educação atual deve inserir os alunos na nova realidade de mercado que é ensiná-los a resolver os problemas que lhe serão apresentados, dotá-los de inteligência emocional para conviver com as mais diferentes situações e promover um ambiente de gestão inclusivo e formador, é que chamamos hoje de soft skills”, explica o idealizador do modelo na UMC, Prof. Dr. Cláudio José Alves de Brito, Pró-Reitor Acadêmico e Diretor de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão.
O novo modelo acadêmico da UMC irá desenvolver as habilidades e aptidões que preparem os estudantes para exercerem as profissões do futuro de forma multiprofissional, esse é o mercado atual de trabalho. Mas o que isso significa?
A UMC irá priorizar mais ainda a formação crítica e completa do estudante, sendo agente de transformação de si mesmo e da sociedade; além disso, os conteúdos passam a utilizar o desenvolvimento de atividades que possibilitem a resolução de problemas associados a formação do futuro profissional adotando metodologias ativas adaptadas à nossa realidade.
“Estamos decretando o fim das disciplinas isoladas; um modelo antigo e que não é mais adequado para formação de profissionais do futuro e nem motiva o aluno atual”, destaca Prof. Dr. Claudio. O conceito do aluno ficar sentado na sala de aula recebendo informações isoladas, semestre a semestre, e os professores repassando conhecimento vem assim desde os séculos passados. Hoje ele quer ser o protagonista no seu processo de aprendizagem, lado a lado com professor. Só mudar isso já é uma metodologia ativa. Nele haverá integração entre alunos de diferentes cursos; o desenvolvimento de uma visão crítica, considerando os meios cultural e social em que o aluno está inserido e a adoção de conteúdos que abrangem diversas áreas do conhecimento atual do pensamento ético, lógico e filosófico, à diversidade e tolerância, ampliando a visão de mundo e permitindo que os alunos cheguem cada vez mais preparados ao mercado de trabalho.
“Nosso modelo foi criado observando o que já existe há décadas em inúmeras instituições do mundo, como Harvard, MIT e Stanford, sem falar nas europeias. Porém esses modelos exigem muita “tropicalização”. Nosso aluno é diferente e vive numa realidade totalmente diferente, muitos chegam de trem após um pesado dia de trabalho. O ensino básico no Brasil é outro, a capacidade de investimento é outra, a formação clássica de nossos professores é outra. Isso não quer dizer que não possamos utilizar a essência do que já deu certo mundo a fora e adaptarmos para cá. Vamos fazer o que a UMC sempre fez de melhor: acolher, escutar e orientar nosso aluno, além de fazê-lo devolver para sociedade, através das atividades de extensão, tudo que uma academia possui de melhor. Já fazemos isso há quase 6 décadas e muito bem feito, apenas nunca inserimos nas matrizes curriculares. Essa juventude precisa de uma formação completa, não de um diploma. Estamos escutando seus anseios por um nível superior completo, transformador da sociedade e, principalmente, de si mesmo”, conclui o Prof. Cláudio.