As pesquisas conduzidas na Universidade de Mogi das Cruzes pelo Dr. Alexandre Wagner Silva Hilsdorf, com o apoio da SABESP e do DAEE, têm sido a base para os programas de conservação com o estabelecimento de um banco de germoplasma de reprodutores de Tabarana (Salminus hilarii) na Estação de Piscicultura de Ponte Nova, onde a reprodução artificial de tabaranas selvagens tem sido realizada para produção de alevinos para posterior soltura em rios e riachos da bacia do Alto Tietê.
“Os programas de repovoamento vêm cumprindo também um papel de educação ambiental, pois têm sido acompanhados por crianças e adolescentes de escolas da região. A tabarana é uma dessas espécies nativas do rio Tietê”, reforça o pesquisador.
Alexandre, que é professor do Programa de Mestrado e Doutorado em Biotecnologia, também coordena um grupo de pesquisa sobre conservação genética de organismos aquáticos e aquicultura no Laboratório de Genética de Organismos Aquáticos e Aquicultura (LAGOAA), no Núcleo Integrado de Biotecnologia, presente na UMC.
Para conferir o artigo completo, intitulado de “Quando a Tabarana voltar”, escrito pelo professor Hilsdorf e disponível no Festival Online da Pint Of Science Brasil, clique aqui. https://bit.ly/2zZrMZ2
